sexta-feira, 21 de dezembro de 2007

COMANDOS - TROPA DE ELITE PORTUGUESA

COMANDOS
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Dia de Portugal de Camões e das Comunidades Portuguesas -2007 Setúbal


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História



O termo nasceu a partir da designação de Kommando que os Boers da África do Sul davam às suas tropas de operações especiais na Guerra contra os britânicos no princípio do séc. XX. A palavra boer Kommando por sua vez terá tido origem no termo Português Comando, no sentido de grupo de tropas sob um comando comum. Essas tropas actuavam em pequenos destacamentos, que se deslocavam normalmente a cavalo, e lançavam ataques rápidos contra as tropas britânicas.


Durante a 2ª Guerra Mundial tanto os britânicos como os alemães decidiram reutilizar este termo para designar as novas tropas de operações especiais que tinham formado (as britânicas designadas Commandos e as alemãs Kommandos). Posteriormente o termo foi utilizado por outros países para designar algumas das suas forças de elite.



Os COMANDOS são uma unidade de forças especiais do Exército Português.O seu lema é "Audaces Fortuna Juvat"(A Sorte Protege os Audazes) e o seu grito de guerra é "MAMA SUMAE"(que pode ser traduzido como "Estamos Aqui, prontos para o sacrificio"- foi tomado da Tribo Bantu da África do Sul). Foram criados como uma Força Especial de Contra-Guerrilha, respondendo á necessidade do exército de ter unidades especializadas adaptadas para esse tipo de guerra que , em 1961 c0meçou em Angola e mais tarde na Guiné Portuguesa(actualmente Guiné-Bissau) e Moçambique.


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REGIMENTO DE COMANDOS NA AMADORA (1991)

Estas unidades tem capacidade para:

  • conduzir acções especiais no território português ou no estrangeiro
  • lutar como infantaria de assalto / tropas de choque
  • providenciar altos comandos políticos e militares com capacidade para executarem operações especiais.
O primeiro objectivo do exército foi criar uma força especial para preparada para operações de contra-guerrilha, mas os Comandos Portugueses também participam em outras operações, com unidades especiais organizadas para cada operação, e em missões de assalto, com características de guerra convencional, especialmente nos últimos anos de guerra colonial , quando operaram como um batalhão, apoiado pela artilharia e força aérea.


A história dos Comandos Portugueses começou em 25 de Junho de 1962, quando, em Zemba(Norte de Angola), os primeiros 6 grupos predecessores dos Comandos, foram formados. Para a preparação desses grupos foi criado o CI 21 – Centro de Instrução de Contra guerrilha comandado pelo Tenente Coronel Nave, e teve como instrutor, o fotógrafo e ex-Sargento da Legião Estrangeira Francesa, o italiano Dante Vachi, com experiência nas guerras da Indochina e da Argélia.


Os seis grupos preparados neste centro conseguiram execelentes resultados operacionais. O Comando Militar em Angola decidiram evoluir essa instrução e a integração dessas unidades na orgânica do exército, e em 1963 e 64, CI 16 e CI 25 foram criados em Quibala(Angola). Pela primeira vez, o termo "Comandos" foi aplicado ás tropas instruídas nesses centros.


Em 13 de Fevereiro de 1964, o primeiro curso de Comandos em Moçambique foi iniciado em Namaacha(Lourenço Marques, actual Maputo) e em 23 de Julho desse mesmo ano, em Brá(Guiné-Bissau), o primeiro Curso de Comandos da Guiné.

Instrução

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Em Portugal, os Comandos nasceram na guerra e para fazer a guerra. A instrução tinha o objectivo de preparação tinha duas características - a prática e realismo - baseado em dois aspectos: o combate técnico e preparação psicológica. Tudo isto tendo uma fundação de selecção física e psicológica com altos valores.


A preparação psicológica para a guerra é talvez o aspecto que mais distingue os Comandos. O seu objectivo é transformar um homem num soldado auto-disciplinado, competente e efectivo em combate, preparado para lutar em qualquer situações e condições. A componente psicológica é provavelmente a mais importante da instrução, assumindo que ela é a sua arma principal.



Para o perfeito domínio do desejo sobre todos os outros instintos, a instrução de um Comando exige testar os limites da resistência do recruta, aspirando fazer de cada um o mestre do seu próprio desejo.


Organização

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Numa primeira fase, os Comandos estavam organizados em grupos independentes compostos de voluntários vindos dos batalhões de infantaria, que formavam as unidades de intervenção. O sucesso desses grupos significou que rapidamente começaram a estar sob as ordens do Comandante-em-Chefe e Comandos Militares para conduzir Operações Especiais. Organização dos Grupos(exemplo):
  • uma equipa de comando(um oficial, um batedor, um médico, dois soldados)
  • três equipas de manobras(um Oficial não-comissionado, quatro soldados)
  • uma equipa de apoio(um Oficial não-comissionado, um soldado com RPG, e um soldado de munições, dois soldados)
Esta organização de um grupo de cinco equipas e cada equipa com cinco homens sofreu adaptações, mas a célula-base, a equipa de cinco homens, permaneceu durante a guerra.


A evolução da guerra revelou a necessidade de ter mais soldados Comandos e unidades independentes, capazes de operar durante longos períodos de tempo auto-sustentados: razões que levaram á criação de Companhias de Comandos. A primeira companhia foi formada em Andola e a sua instrução começou em Setembro de 1964. O seu Comandante, Capitão Albuquerque Gonçalves, recebeu o estandarte da unidade em 5 de Fevereiro de 1965.


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Albuquerque Gonçalves


A segunda companhia tinha como destino Moçambique, comandada pelo Capitão Jaime Neves.


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Jaime Neves


A organização e princípios dos Comandos Portugueses, inspirados pela Legião Estrangeira Francesa e nos Pára-Comandos belgas, tinham adquirido uma grande mobilidade e creatividade e técnicas de combate em Contra-Guerrilha, muito bem definidas e apoiada em permanente inovação.


A composição e organização das Companhias de Comandos estavam sempre adapatadas ás circunstâncias e situações, embora durante a guerra fosse possível verificar dois modelos, as companhias mais pequenas e grande companhias. As ex eram compostas por quatro grupos de comandos, cada um com quatro sub-grupos, constituído por 80 homens e com pequenos componentes de backup.



Essas companhias tinham uma pequena capacidade para se manterem independentes durante longo períodos de tempo, funcionavam como undidades temporárias de reforço num pequeno quadrado, tal e qual como as forças de intervenção, recebendo dessas unidades o apoio necessário. Nessas companhias, a mobilidade e flexibilidade eram um privilégio, e foram inicialmente usadas na Guiné e Moçambique.

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As grandes companhias tinham cinco, grupos de equipas de comando, num total de 125 homens, conjuntamente com o pessoal de serviço, cerca de 80 homens, com médicos, batedores, transporte e cozinheiras. Outro tipo de organização foi adaptada as companhias de Comandos Africanos, formados na Guiné e composta por soldados metropolitanos quando necessários, um pouco parecido com o que as Forças Especiais Americanas tinham feito no Vietname com os " conselheiros".


A evolução da guerra, e a necessidade que começou a existir no combate, as grandes unidades na Guiné e Moçambique algumas vezes simultâneamente em acções especiais e regulares, levaram á criação de batalhões de comandos nesses dois teatros.


Esta função de Unidade-Mãe foi, em Angola e desde a sua fundação, realizada pelo Centro de Instrução de Comandos, que também precisou de se adaptar, separando a instrução e juntando as unidades operacionais na base do Campo Militar de Grafanil, perto de Luanda, embora nunca fosse completamente independente sob um comando específico. Como grandes unidades de comando o Centro de Instrução de Comandos, em Angola , na Guiné o Batalhão de Comandos e Batalhão de Comandos de Moçambique foram formados.


Embora o Centro de Comandos de Angola fosse a casa no centro da doutrina "Mãe" e da mística dos Comandos, todos os batalhões tiveram aí instrução e aí foram formadas as unidades para intervir no teatro de operações. Além do Centro de Instrução Comando de Angola, que preparou as unidades para Angola e Moçambique e os primeiros Comandos da Guiné, também em Portugal foi criado um centro em CIOE - Centro de Instrução de Operações Especiais, em Lamego, que dava instrução ás unidades mobilizadas para a Guiné e Moçambique.


Na sua história, os Comandos foram formados em Zemba(Angola) após 25 de Junho de 1962, em Quibala(Angola) e desde 30 de Junho de 1963, en Namaacha(Moçambique) desde 13 de Fevereiro de 1964, em Brá(Guiné) desde 23 de Julho de 1964, em Luanda(Angola) após 29 de Junho de 1965, em Lamego(Portugal) desde 12 de Abril de 1966 e em Montepuez(Moçambique após 1 de Outubro de 1969.


Após a Guerra Colonial, Portugal deu a independência a todas as suas colónias e todos os Comandos começaram a receber instrução na Amadora(Portugal desde 1 de Julho de 1974. O CIOE permanece activo até ao dia de hoje, com a tarefa de treinar e instruir os soldados das Operações Especiais; com uma diferente unidade, criada em 1980 e que popularmente é conhecida como Rangers. O CIOE também dá instrução a várias unidades de operações especiais das Forças de Polícia, e em 2006, passou a chamar-se CTOE-Centro de Treino de Operações Especiais.

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Estatísticas

Os soldados Comandos que participaram em operações activas: mais de 9000 homens(510 oficiais, 1587 Oficiais Milicianos e 6977 soldados) que integraram61 companhias.

Perdas em Combate:

  • 357 MEA (morto em acção)
  • 28 DEC (desaparecido em combate)
  • 771 feridos
Os Comandos constituíram cerca de 1% de todas as forças presentes na Guerra Colonial, mas o número das suas mortes foi cerca de 10% do total das baixas; uma percentagem 10 vezes maior do que as outras forças regulares. Os Comandos também eliminavam mais guerrilha e capturavam mais armas do que as outras forças. Essas características fizeram com que fossem os únicos a conseguir uma aura mística que permaneceu mesmo após o fim da guerra.


Após a guerra, os Comandos continuaram a aperfeiçoar os seus conhecimentos até 1993 quando foram extintos. Esta decisão foi influenciada pelo número de mortos durante a instrução. Os soldados Comandos foram agrupados com os Pára-Quedistas e daí foram transfreridos da Força Aérea para o Exército. Mas em 2002, os Comandos foram reactivados como uma Unidade Independente com a criação do Batalhão de Comandos. Estão agora baseados no Centro de tropas Comandos em Mafra(Carregueira). Foram enviados efectivos para o Afeganistão em 2005, onde um Sargento foi morto por uma bomba colocada numa rua onde fazia patrulha; foi o primeiro COMANDO morto em acção desde o final da Guerra Colonial Portuguesa.

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Afegãos assistem á retirada do veículo victima da explosão em Kabul que victimou um Comando português, Afeganistão 18 de Novembro de 2005

ISAF

Comandos Portugueses em patrulha em veículos através das ruas de Kabul(Afeganistão)


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Selecção

  1. Deve ser um cidadão português
  2. Deve ter 18 anos
  3. Passar nos exames físicos e psicológicos

Testes Físicos:

  • correr 2500m abaixo dos 12 minutos
  • 47 elevações abaixo dos 2 minutos
  • (palma da mão para a frente) 5 elevações em barra contínuas
  • 20 flexões
  • saltar uma vala de 3 metros
  • saltar uma parede com 90 cm de altura
  • andar num pórtico com 5 metros de altura
  • nadar 15 metros
Os testes físicos são fáceis de completar, o que permite aos Comandos terem um grande número de recrutas; o que é útil por causa do número de desistências durante a instrução. Após passarem todos os testes, os recrutas iniciam a instrução.


A maioria da instrução ou a sua natureza é desconhecida pelos recrutas. O que significa que eles devem constantemente estar prontos, para a mais pequena indicação, apresentarem-se na parada ou onde lhes seja ordenado, e seguírem o que os instrutores dizem. Podem interromper a instrução por mais de um dia, ou podem ter que fazer as suas actividades diurnas durante a noite.

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O imprevisto e a surpresa são as fundamentais características da instrução. Cada recruta deve também ter um auto-controlo: devem dominar as reacções. Todas as exigências na instrução não são obrigatórias: cada recruta tem o direito de fazer o que lhe é ordenado. O, isso significa o fim do seu curso.

Quando um recruta completa com sucesso a instrução é reconhecido como COMANDO e recebe a famosa boina vermelha. A entrega da boina(como outras cerimónias dos Comandos) é inspirada nas velhas Ordens Militares Portuguesas( no Portugal medieval, tinham tarefas de vigilância e espionagem em tempo de paz; primeiro resistência na defensiva e os primeiros a atacar na ofensiva; sendo forças fortes durante o tempo de guerra).

Unidades de Comandos



Seguindo o modelo organizativo do Exército Português, existiam Unidades Territoriais de Comandos (designadas Centro de Instrução, Regimento, Batalhão, etc.) responsáveis por mobilizar, organizar, treinar e manter as Unidades Operacionais, normalmente de escalão Companhia. Os Batalhões de Comandos da Guiné e Moçambique funcionaram tanto como unidades territoriais mobilizadoras, como como unidades operacionais.

Unidades Mobilizadoras

Ao longo da sua existência foram várias as unidades mobilizadoras de Comandos:

1962-1965: Centro de Instrução Nº 21 (Centro de Instrução Especial de Contra-Guerrilha), em Zemba (Angola);
1963-1965: Centros de Instrução Nº 16 e Nº25, em Quibala (Angola);
1965-1974: Centro de Instrução de Comandos de Angola, em Luanda;
1966-1975 e 1996-2002: Centro de Instrução de Operações Especiais, em Lamego;
1964-1969: Centro de Instrução de Comandos da Guiné em Bissau;
1969-1974: Batalhão de Comandos da Guiné, em Bissau;
1969-1975: Batalhão de Comandos de Moçambique, em Montepuez;
1974-1975: Batalhão de Comandos Nº11, na Amadora;
1975-1996: Regimento de Comandos, na Amadora;
2002-2006: Regimento de Infantaria Nº 1, na Carregueira;
Desde 2006: Centro de Tropas Comandos, em Mafra.

Unidades Operacionais




Servindo em Angola (1963-1975)


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  • Companhias de Comandos (CCmds): 1ª, 6ª, 8ª, 14ª, 19ª, 20ª, 22ª, 24ª, 25ª, 30ª, 31ª, 33ª, 36ª, 37ª, 2041ª, 2042ª, 2044ª, 2044ª, 2046ª, 2047ª, 4042ª e 112ª/74.

Servindo na Guiné (1964-1974)

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Guiné > Brá > 1965 >

  • Companhia de Comandos da Guiné (CCmdsGuiné);
  • Batalhão de Comandos da Guiné (BCmdsGuiné);
  • Companhias de Comandos (CCmds): 3ª, 5ª, 16ª, 26ª, 27ª, 35ª, 38ª e 4041ª/73;
  • Companhias de Comandos Africanos (CCmdsAfricanos): 1ª, 2ª e 3ª.

Servindo em Moçambique (1964-1975)


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4040.CªComandos - Os Lordes

  • Batalhão de Comandos de Moçambique (BCmdsMoç);
  • Companhias de Comandos (CCmds): 2ª, 4ª, 7ª, 9ª, 10ª, 17ª, 18ª, 21ª, 23ª, 28ª, 29ª, 32a ,34ª, 2040ª, 2043ª e 4040ª;
  • Companhias de Comandos de Moçambique (CCmdsMoç): 1ª, 2ª, 3ª, 4ª, 5ª, 6ª, 7ª, 8ª e 9ª.

Servindo em Portugal (1974-1993):

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123ªCªComandos- Amadora

  • Batalhão de Comandos Nº 11 (BCmds11), incluindo as Companhias de Comandos (CCmds): Nº 111, Nº 112 e Nº 114;
  • '''''''''Batalhão de Comandos Nº 12 (BCmds12)'''', incluindo as CCmds: Nº 121, Nº 122, nº 123 (pesada) e mais tarde a nº 124 que substituiu a nº 131 voltando ser integrada no Bat. 12.Deste Bat. 12 era também a Companhia de Comandos REDES-Raides e destruições.''

A Companhia de Comandos 131 (A Pesada)-'''''''surgiu em 1982,depois de o Comandante Coronel CMD Jaime Neves ter sido substituído pelo Coronel CMD Júlio Oliveira,tendo este substituído a nº 123-Batalhão 12-3ª companhia,pela nº 131-Batalhão 13-1ª companhia.Efectivamente o Batalhão 13 não avançou tendo esta companhia mantido a sua independência em relação aos batalhões,sendo a Companhia Independente de armas pesadas.Foi comandada,pelo Capitão CMD Carlos Alberto Garcia Pinto.Mais tarde esta companhia é extinta e criada a nº 124 inserida no Batalhão 12,com as mesmas funções,de armamento pesado e designando-se também "A Pesada"."Mário Relvas-ccmds 123/131"'


Servindo em Portugal (desde 2002)


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Carregueira - 2004

  • Actuais Companhias de Comandos (CCmds): 1ª e 2ª.

Símbolos


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Uniforme


Boina Vermelha

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O símbolo identificativo das tropas de Comandos do Exército Português mais conhecido é a famosa Boina Vermelha. Pelo uso deste item de fardamento os comandos são algumas vezes chamados de "Boinas Vermelhas". Curiosamente, a boina vermelha não esteve em uso durante a grande maioria da actividade operacional dos Comandos na Guerra do Ultramar, dado que só foi adoptada em 1974. Durante a Guerra do Ultramar, os comandos utilizaram a Boina Castanha padrão do Exército Português.

Lema

O lema dos Comandos é o verso latino da Eneida de Virgílio Audaces Fortuna Juvat, que significa A Sorte Protege os Audazes.

Grito de Guerra

O seu Grito de Guerra, retirado de uma tribo bantu do Sul de Angola que o usava na cerimónia de entrada na vida adulta é: Mama Sumé!, que em Português significa: Aqui Estamos, Prontos para o Sacrifício!.

Cerimonial

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monumento dos comandos AMADORA
comandos 29-06-06 festa em grupo

Os Comandos têm vários rituais iniciáticos e cerimoniais, inspirados nas antigas Ordens de Cavalaria Portuguesas. Além desses rituais, os Comandos têm uma forma de marchar própria, diferente das restantes unidades do Exército Português.


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DIA DO EXERCITO 2005 COIMBRA

Documento original em http://www.enciclopedia.com.pt/readarticle.php?article_id=402

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1 Comments:

Blogger Paulo Gomes said...

Olà camarada, afoto que está no blogue da recruta de 05 de Agosto de 1991 eu estou nela, sou o Gomes, condutor maluco de Paços de ferreira, fiquei contente de rever-la, espero que estejas bem, o meu contacto é 913170612, grande recruta da ICA, condutores malucos, um abraço para todos, e a Sorte Protegenos,Um grande abraço deste teu camarada e sempre amigo

31 de março de 2010 às 08:39 

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